terça-feira, 8 de março de 2011

Família com renda até R$ 4.900 já pode financiar casa mais cara

Família com renda até R$ 4.900 já pode financiar casa mais cara
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7 de março de 2011 às 21:00
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Os novos limites para financiamento de imóveis dentro das regras do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) começaram a valer na última quinta-feira. Com isso, sobe também o teto dos imóveis enquadrados no programa Minha Casa, Minha Vida. A Caixa Econômica Federal informou que já trabalha com os novos valores para avaliação de imóveis.

A renda familiar máxima para enquadramento nos financiamentos é de R$ 4.900 para regiões metropolitanas de SP, RJ, DF e demais capitais. O mesmo limite passa a ser utilizado também para os municípios com população igual ou superior a 250 mil habitantes. Nas demais regiões do país, o valor é de R$ 3.900.

A justificativa para o aumento do teto é proporcionar a equivalência aos valores praticados no mercado imobiliário e pretende cobrir o deficit na habitação popular. Desde 2007 não havia reajuste desses valores.

No início de fevereiro, o Conselho Curador do FGTS já havia anunciado a elevação no valor dos imóveis que podem ser financiados com recursos do fundo e que passou a valer agora.

Novos valores - O teto para imóveis localizados nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal passou de R$ 130 mil para R$ 170 mil. Nas demais capitais e municípios com população superior a 1 milhão, foi elevado de R$ 130 mil para R$ 150 mil.

Para municípios com população a partir de 250 mil habitantes ou integrantes de regiões metropolitanas, o valor máximo passará de R$ 100 mil para R$ 130 mil.

Municípios com população igual ou superior a 50 mil e abaixo de 250 mil habitantes, de R$ 80 mil para R$ 100 mil. Para os demais municípios, o valor segue em R$ 80 mil.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Novo limite de financiamento de imóveis com FGTS entra em vigor Nas regiões metropolitanas de SP, RJ e DF, valor passou para R$ 170 mil

Novo limite de financiamento de imóveis com FGTS entra em vigor
Nas regiões metropolitanas de SP, RJ e DF, valor passou para R$ 170 mil
03/03/2011 - 21:07
Globo.com/G1
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A Caixa Econômica Federal aumentou o valor de avaliação para a compra de imóveis financiados com recursos do Fundo de Garantia do Tempos de Serviço (FGTS) - que são emprestados a juros mais baixos e voltados para a habitação popular. A partir desta quinta-feira (3), o valor máximo praticado passa de R$ 130 mil para R$ 170 mil nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, por exemplo.
A linha de financiamento do FGTS destina-se exclusivamente à compra do primeiro imóvel.
"A mudança atualiza a concessão dos financiamentos, diante da realidade do mercado, atendendo melhor à população, ao permitir a aquisição de moradias adequadas às necessidades das famílias”, diz a Caixa, em nota.
A mudança também beneficia os imóveis que se enquadram no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida - que usa, entre outras fontes, os recursos do FGTS. 
Além de elevar o valor de avaliação dos imóveis, houve mudança também no critério de limite de renda. A partir de agora, em municípios com população igual ou superior a 250 mil habitantes, a renda mensal bruta do trabalhador aceita passa a ser de até R$ 4.900,00. Na regra anterior, esse limite só era aceito para municípios com mais de 500 mil habitantes.
Segundo a Caixa, esta mudança vai beneficiar cerca de 50 municípios, com população total de 18 milhões de pessoas.
"Para os financiamentos enquadrados na área de Habitação Popular, de acordo com os novos limites de avaliação, venda ou investimento, mantém-se inalteradas as demais condições, para taxas de juros e de descontos", conclui a Caixa.
Regiões Valor anterior Valor atual
Regiões metropolitanas de SP, RJ e DF R$ 130 mil R$ 170 mil
Municípios com população igual ou superior a 1 milhão de habitantes e demais capitais estaduais R$ 130 mil R$ 150 mil
Municípios com população igual ou superior a 250 mil e inferior a 1 milhão de habitantes; RIDE-DF; e demais RMs R$ 100 mil R$ 130 mil
Municípios com população igual ou superior a 50 mil e abaixo de 250 mil habitantes R$ 80 mil R$ 100 mil
Municípios com população abaixo de 50 mil habitantes R$ 80 mil R$ 80